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quarta-feira, 5 de março de 2014

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Cd Veredas -2009

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Muitos Outros

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Abrindo o fole

Abrindo o fole

Abrindo o Fole

O conhecido evangelista hindu Sadhu Sundan Sigh dizia: “se levares água da vida para um hindu, deves levá-la em um vaso hindu”, ou seja, no mundo natural a composição da água é a mesma, porém o vaso pode ser diferente.
A bem da verdade o que mata a sede é a água e não o copo. Isto nos leva a uma reflexão sobre a poderosa arma estratégica de evangelismo num estado imensamente rico e tão arraigado à sua cultura e tradição. Mas que ao mesmo tempo, segundo as estatísticas (no mínimo preocupantes), colocam-nos como o Estado menos evangelizado de toda esta nação.
Chega de querer atrair a presença de Deus com elementos da cultura judaica, antes sim, devemos aproveitar os elementos morais da dela. O diabo não é pai do rock, do samba, do forró , xote , sertanejo ou vanerão! Verdade seja dita, ele verdadeiramente é o pai da mentira. Estamos aprendendo a ser livres, deixando a mentalidade de escravos, como fazia Israel, que não sabia usufruir da liberdade que tinha. A musica é um veículo utilizado para expressarmos a nossa adoração a Deus.
Rotular ou até mesmo atrelar a adoração a Deus a um ritmo ou estilo musical é absurdo, herético e anti-bíblico. O melhor lugar para nos escondermos de Deus é atrás de rótulos, púlpitos, placas denominacionais e tradições eclesiásticas. Adoração é serviço! Não é título, nem um movimento, mas sim o que move o coração de Deus.
Seja um propulsor do avivamento e não apenas um seguidor. Toda e qualquer forma de adoração deve ser fruto de um relacionamento em amor com Deus. Deus é fonte de toda criatividade. Ele chama pessoas para expressarem sua arte através de canções que Ele colocou no coração de cada um. E sem mais delongas e floreios, abre a gaita, meu gaiteiro, puxa, estica bem o fole e para Jesus vamos cantar! “Uma marca bem campeira, um bugio, uma vanera”; a Ele vamos adorar. E “se vamo”, a galope, enquanto é dia, pregando com alegria em cada palmo deste chão.

Marcos Davi

Vento do Avivamento

Vento do Avivamento

letra e musica: Marcos Davi

Vem soprando muito forte
como em pentecoste
um vento sobre o sul
Vento do avivamento
Vento de um novo tempo
em Nome de Jesus

Vento que invade a fronteira
que abre a porteira
vem varrendo o chão
Vento que muda tua vida
Vento que cura a ferida
do teu coração...

Ele vem e não demora
no romper da aurora
No toque do clarim
Vem sarando nossa terra
Num brado de guerra
sopra até os confins

Esta paz que contagia
é vento ventania sobrenatural
Vento que traz paz e glória
Vento que vai mudar
a história de toda a nação

As muralhas vão cair
nada podera impedir
O vento do Espirito Santo
pelos quatro cantos
no sul do pais....


O Vento Vem do Sul


Chuck Pierce, O Vento Vem do Sul

Dr Charles D. Chuck Pierce tem sido usado por Deus para interceder e mobilizar oração e intercessão por todo o mundo. Ele é vice presidente da Global Harvest Ministries( Ministério Colheita Global), entidade presidida por Peter Wagner. Chuck Pierce também é presidente da Glory of Zion International Ministries (Ministério Internacional Glória de Sião) de Denton, Texas, Estados Unidos. Glory of Zion desenvolve e dá cobertura para a Eagles of God Apostolic Intercessory Teams (Equipe Apostólica Intercessória Águias de Deus), que são enviados para vários lugares no mundo para fazerem “orações Chaves”, intercessão específica por problemas e situações específicas. Através de seus acurados dons proféticos, ele está ajudando diretamente nações, cidades, igrejas e indivíduos a entenderem o tempo e a época em que vivemos para então agirmos corretamente.

Águias de Deus em São Paulo
Chuck Pierce, no Congresso Profético de São Paulo, no dia 07 de Agosto. Mais de 2000 pessoas assistiam o 11º Congresso de Guerra Espiritual e Intercessão Estratégica quando trouxe uma palavra profética em relação ao Brasil, especialmente em relação ao Sul do Brasil. Aqui trazemos parte da profecia que diz respeito também ao Sul do Brasil:

......Estes são dias de mudanças para o Brasil. Pois EU estou redirecionando minha igreja no Brasil. Vocês estão entrando em um tempo de confrontação. Este é um novo tempo........ Ainda teremos três meses de grande confronto espiritual contra as trevas.
Após, teremos mais 10 meses em que Deus levantará seu povo em intercessão. E será um tempo no qual precisaremos interceder muito pelo Brasil, mas principalmente pelas autoridades civis. Se houver essa intercessão, então Deus moverá sua mão através dessas autoridades, e veremos o Senhor derramar sua glória sobre o Brasil. Se não houver a intercessão, então o inimigo novamente se infiltrará no Brasil e novamente oprimirá seu povo e a Igreja......... Meu povo marchará em uma cadência de santidade. EU vou cobrir esta terra com minhas asas e com minha glória. A medida que você marcha para frente em santidade, EU vou me mover e cobrir esta terra e minha glória será liberada............. EU estou indo para o Sul do Brasil e me manifestarei primeiro lá. EU estou vindo para o Sul. Meu vento começa soprar do Sul. Estejam prontos para a minha glória se manifestar no sul. Então vou mover minha glória para todo o Brasil. Até ao nordeste do Brasil que resistia a minha glória, eu vou manifestar do Sul e soprarei um vento que o norte se submeterá. EU estou formando uma nova base. EU estou formando uma nova base. EU estou formando uma nova base. Eu estou liberando estratégias e novos métodos. EU mostrarei um caminho que não tem sido trilhado, mas será aberto. Há novas bases de lideranças sendo formada para ferir o acampamento do inimigo. Coloque-se de pé frente ao inimigo. EU farei o inimigo cair para a direita e para a esquerda e você romperá através dele.

Esta é parte da palavra profética de Chuck Pierce em relação ao Brasil e ao Sul. Esta palavra confirma muitas outras palavras que manifestam a intenção de Deus de mover poderosamente no Sul, onde parece menos provável. Deus faz isto mesmo, de onde não parece provável Deus faz, do invisível fez o invisível, do caos fez o planeta terra.
Quanto a capacidade de Deus de fazer o impossível poucos cristãos duvidam, mas o cumprimento destas palavras não esta condicionado somente ao soberano poder de Deus, o cumprimento da palavra profética esta condicionado a ação do povo em relação a esta palavra, ao que os líderes e pastores fazem em relação a esta palavra.

O apóstolo Paulo falou a Timóteo. 1 Timóteo 1:18 Este é o dever de que te encarrego, ó filho Timóteo, segundo as profecias de que antecipadamente foste objeto: combate, firmado nelas, o bom combate.

Deus nos dê graça e que sejamos obedientes para fazer cumprir Seu desejo em relação ao Sul do Brasil e ao nosso amado País.


Vanderlei Cardoso, pastor

MAPA ESPIRITUAL DO RS


Mapeamento Espiritual do RS (Parte 1)

Geoge Ottis Jr., um pesquisador evangélico, tem estudado os avivamentos da história do cristianismo e a ação de Deus em transformar grupos sociais na atualidade. Uma das características comuns que ele constatou nas comunidades impactadas por Deus é que numa grande maioria deles, antes do avivamento irromper, havia sido feito um mapeamento da situação espiritual de tais comunidades para poderem orar objetivamente e romper em avivamento e transformação de suas sociedades.
O Estado do Rio Grande do Sul é uma parte do território brasileiro completamente distinta das demais unidades da federação. Em função de nossa história, migrações, afluências e influências, o RS possui um perfil muito peculiar e, pelas características culturais adquiridas, muito difícil de ser evangelizado.
Dos Estados do Brasil, o RS tem a menor taxa de crescimento dos evangélicos com apenas 3,15% de crescimento anual, enquanto que a média brasileira é de 7,43% ao ano. A maioria das cidades menos evangélicas, mais católicas, mais islâmicas e com maior índice de religiões afro (feitiçaria) do Brasil se encontram no Rio Grande do Sul. Assim sendo, para derrubarmos as fortalezas espirituais e evangelizar o RS, não podemos ser como recrutas principiantes, mas como generais experimentados.

RICARDO WAGNER,APOSTOLO

Municípios Menos Evangélicos do Brasil

Municípios Menos Evangélicos do Brasil

- Dos 50 municípios menos evangélicos do Brasil, 19 são Gaúchos (38%).

- Os primeiros 9 municípios menos evangélicos do Brasil são gaúchos.

Lista dos municípios menos evangélicos do Brasil com percentual

1 RS Vespasiano Correa 0,00

2 RS União da Serra 0,00

3 RS São Jorge 0,00

4 RS Santo Antônio do Palma 0,00

5 RS Relvado 0,00

6 RS Protásio Alves 0,00

7 RS Nova Roma do Sul 0,00

8 RS Nova Alvorada 0,00

9 RS Boa Vista do Sul 0,00

Estatiscas Alarmantes

Conforme constata a seção gaúcha da Associação de Cultos Afro-brasileiros (Afrobras), o Rio Grande do Sul conta com cerca de 50 mil estabelecimentos voltados para a prática de religiões afro-brasileiras. O Censo de 2000 do IBGE colocou o estado como aquele que concentra o maior número de delcarados umbandistas, ultrapassando o Rio de Janeiro, e curiosamente, o estado da Bahia ocupa apenas a nona colocação no país, com 0,09% de representantes.
Enquanto no país como um todo houve uma redução de 0,4% para 0,3% de brasileiros que se declararam pertencentes às religiões afro-brasileiras, uma redução de 22,7% no mesmo período, no Rio Grande do Sul, para o mesmo grupo religioso, houve um aumento de declarações de adeptos da ordem de 1,2% para 1,6%, uma variação positiva de 33,6%.

Municipios com mais Religiões Afro do Brasil


Municípios com Mais Religiões Afro do Brasil (Umbanda, Macumba, Candomblé, Batuque)
Dos 50 municípios mais afros do Brasil, 28 são gaúchos.
Dos primeiros 24 municípios mais afro do Brasil, 19 são Gaúchos.
Lista dos municípios mais afros do Brasil com percentual

1RS Rio Grande 6,78

2RS Dezesseis de Novembro 6,45

3RS Viamão 3,88

4RS Bagé3,74

5PE Carnaubeira da Penha 3,72

6RS Chui 3,54

7ES Divino de São Lourenço 3,36

8RS Alvorada 3,35

9RS Pelotas3,14

10RS Cidreira2,96

11RS Santana do Livramento 2,79

12RS Porto Alegre 2,49

13RS Santa Vitória do Palmar 2,48

14RS Jaguarão 2,30

15RS Arroio Grande 2,21

16RJ Nilópolis 2,21

17ES Alegre 2,19

18RS Guaíba 2,14

19RS São José do Norte 2,06

20RS Pedro Osório 2,01

21RJ Miguel Pereira 1,99

22RS Charqueadas 1,92

23RS Canoas 1,91
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Municípios Mais Católicos do Brasil

Municípios Mais Católicos do Brasil-

Dos 50 municípios mais católicos do Brasil, 29 são Gaúchos (58%).-

Os únicos 4 municípios com 100% de católicos no Brasil são Gaúchos-

Dos primeiros 17 municípios mais católicos do Brasil, 15 são gaúchos.

Lista dos municípios mais católicos do Brasil com percentual

1 RS Nova Roma do Sul 100%RS

Nova Alvorada 100% RS

União da Serra 100% RS

Vespasiano Correa 100%RS

São Domingos do Sul 99,93%RS

Nova Bréscia 99,85% PB

Carrapateira 99,81% RS

Fagundes Varela 99,80% RS

Alto Alegre 99,72% RS

São Jorge 99,65 RS

Protásio Alves 99,62% RS

Boa Vista do Sul 99,61% RS

Relvado 99,61%RS

São João da Urtiga 99,51% SC

Botuverá 99,44% RS

Putinga 99,42% RS

Nova Araçá 99,41

MISTÉRIO FARROUPILHA (MAÇONARIA)

Nova Unção


Há uma nova unção profética sobre o Rio Grande do Sul; uma forma única e radical de pensar e de não querer mudar o que está estabelecido durante décadas impede a revelação inovadora de Deus. Nosso Estado geme, chora, clama desesperadamente por um projeto missionário que proclame uma atitude eficaz para responder às exigências da situação e do momento em que se encontra nossa terra. A hora é agora! Temos de ir onde o povo está; criar laços, construir pontes, proporcionar uma relação de simpatia e amizade entre cristãos e não cristãos.
Jesus, no exercício de seu ministério, pregava nas vilas, praias, montes, festas, casamentos, desertos, sinagogas... Morreu sendo a Luz do mundo na escuridão do Gólgota; brilhou fora da redoma institucional e religiosa da sua época representada pela cidade de Jerusalém, onde estava o Templo e tudo o que ele representava. Jesus nos deixou um legado, e muitas vezes estamos mais preocupados com o nosso ministério.
As maiores lutas a serem enfrentadas são as que nos unem como irmãos. Razão pela qual a Igreja existe para a glória de Deus. Não há mais tempo para placas, aramados e nomes circunstanciais. Se pregarmos o evangelho, então nascerá a paz.

enquanto a chaleira chia....

enquanto a chaleira chia....

SEMANA FARROUPILHA

SEMANA FARROUPILHA

Chimarrão


Chimarrão - Origens

Lucia Porto"Cuia de cristal ameaça a tradição"jornal Zero Hora

Mate amargo (sem açúcar) que se toma numa cuia de porongo por uma bomba de metal. Atribuem-se ao chimarrão propriedades desintoxicantes, particularmente eficazes numa alimentação rica em carnes.
A tradição do chimarrão é antiga. Soldados espanhóis aportaram em Cuba, foram ao México "capturar" os conhecimentos das civilizações Maia e Azteca, e em 1536 chegaram à foz do Rio Paraguay. No local, impressionados com a fertilidade da terra às margens do rio, fundaram a primeira cidade da América Latina, Assunción del Paraguay.
Os desbravadores, nômades por natureza, com saudades de casa e longe de suas mulheres, estavam acostumados a grandes "borracheras" - porres memoráveis que muitas vezes duravam a noite toda. No dia seguinte, acordavam com uma ressaca proporcional. Os soldados observaram que tomando o estranho chá de ervas utilizado pelos índios Guarany, o dia seguinte ficava bem melhor e a ressaca sumia por completo. Assim, o chimarrão começou a ser transportado pelo Rio Grande na garupa dos soldados espanhóis.As margens do Rio Paraguay guardavam uma floresta de taquaras, que eram cortadas pelos soldados na forma de copo. A bomba de chimarrão que se conhece hoje também era feita com um pequeno cano dessas taquaras, com alguns furos na parte inferior e aberta em cima.O comerciante Rômulo Antônio, dono da Casa do Chimarrão, em Passo Fundo, há mais de 20 anos, explica que os paraguaios tomam chimarrão em qualquer tipo de cuia. "Até em copo de geléia", diz. São os únicos que também têm por tradição tomar o chimarrão frio... O "tererê" paraguaio pode ser tomado com gelo e limão, ou utilizando suco de laranja e limonada no lugar da água.
Antônio explica outras diferenças. Na Argentina e no Uruguai a erva é triturada, ao contrário do Brasil, onde é socada. Nos países do Prata, a erva é mais forte, amarga, recomendada para quem sofre de problemas no fígado.

Chimarrão - Na intimidade do mate


Chimarrão - Na intimidade do mate

Cevando o Mate - 10a ediçãoGlênio FagundesEditora Rígel
Este é um dos melhores livros sobre o mate que já tive oportunidade de encontrar. Lá de onde tirei estes trechos, tem uma penca, mas uma penca mesmo de outras dicas e orientações, motivo pelo qual ostensivamente o recomendo. Dá uma olhada numa livraria e compra o dito.
O ato de prepara o mate pode ser chamado de:
cevar o mate
fechar o mate
fazer o mate
enfrenar o mate
ou CHIMARRÃO
A palavra amargo também é usada em lugar de mate ou chimarrão. Convite para tomar mate:
vamos matear?
vamos gervear?
vamos chimarrear?
vamos verdear?
vamos amarguear?
vamos apertar um mate?
vamos tomar mate ou um mate?
vamos tomar um chimarrão?
que tal um mate?
O mate pode ser tomado de três maneiras, em relação à companhia: o mate solito (isoladamente); o mate de parceria (uma companheira ou companheiro) e, finalmente, em roda de mate (em grupo).

O MATE SOLITOO homem que não precisa de estímulo maior para matear, que sua vontade; no geral, é o verdadeiro mateador.

O MATE DE PARCERIAA pessoa espera por um ou dois companheiros a fim de motivar o mate, pois não gosta de matear sozinha.

RODA DE MATEÉ na roda de mate que esta tradição assume seu apogeu, agrupando pessoas sem distinção de raça, credo, cor ou posse material (o homem vale pelos seus atos). Irmanados dentro deste clima de respeito, o mate vai integrando os homens numa trança de usos e costumes, que floresce na intimidade gaúcha.

O gaúcho nunca pede um mate, por mais vontade que tenha. Poderá sugeri-lo de forma sutil, esperando que lhe ofereçam. Há um respeito mítico, nas rodas de mate, percebido até por pessoas alheias ao meio, trascendendo ao próprio ato de matear. Introspectivo por excelência, induz o homem a uma busca interior, despertando a auto-análise em relação ao meio.

Companheiro calado nos mates solitos, se fez vaqueano deste silêncio, onde se amansam sentimentos para a grande compreensão da vida!

A MÃO DIREITA
Para se receber o mate ou entregar a cuia de mate, deverá ser feito com a mão direita. No caso da mão direita estar ocupada, a pessoa deverá dizer:- Desculpe a mão!Ao que o outro responde:- É a mesma, a do coração.Fora dessa exceção, sempre com a mão direita.

ENCHENDO O MATE
No ato de encher o mate, pega-se a cuia com a mão esquerda e o recipiente com a direita. Após, acomoda-se o recipiente e se troca a cuia de mão para matear ou oferecer o mate, seguindo-se, sempre, pelo lado direito, o lado de laçar.O sentido da volta na roda de mate deverá partir pela direita do cevador ou enchedor de mate.

A ÁGUA PARA PREPARAR O MATE
A temperatura da água para preparar o mate nunca deve estar muito quente, pois pode queimar a erva, dando um gosto desagradável ao mate e lavando rapidamente.

O PIALADOR DE MATE
É o indivíduo que, chegando numa roda de mate, se posiciona de tal modo que a cuia fique a sua esquerda, à frente da pessoa que está mateando, lembrando o campeiro que se posiciona estrategicamente à saída da mangueira!O correto quando se cheganuma roda de mate é ficar antes do mateador, isto é, tendo a pessoa que está mateando a sua direita.

A ÁGUA DO MATE
A água para o mate nunca deverá ser fervida, pois se tornaria pesada, pela perda de oxigênio, transmitindo um sabor diferente ao mateador.O ideal é quando a água apenas chia.

CEVAR COM CACHAÇA
Algumas pessoas quando fecham um mate (ato de preparar o mate), costumam, em lugar de água para inchar a erva, colocar cachaça, pois a cachaça fixa por mais tempo a fortidão da erva-mate, sem deixar o gosto do álcool. Este modo de preparar serve tanto o mate amargo (chimarrão) como para o mate doce.A cachaça é só para iniciar o mate. Uma vez inchada a erva, cospe-se fora a infusão até roncar bem a cuia, esgotando-se comletamente o líquido. Depois desta operação, é só seguir cevando normalmente, com água, o mate.

SÓ O CEVADOR PODE MEXER NO MATE
A menos que se obtenha licença, só o cevador deve arrumar o mate, considerando-se falta de respeito alguém mexer sem permissão. Mesmo que o topete (barranco) esteja se desmanchando ou qualquer outro problema com o mate, devemos entregá-lo ao enchedor ou cevador. Podemos, isto sim, ao devolver a cuia, avisá-lo da ocorrência.O bom cevador, cada vez que recebe a cuia, antes de enchê-la, dá uma ajeitada na bomba, de modo que renove o fluxo de seiva, demonstrando, assim, seu conhecimento na intimidade com o mate.

EM RODA DE MATE
É comum, após o primeiro mate, que sempre é do cevador (o que faz o mate), ter início a rodade mate a partir do mais velho ou de alguém a quem se queira homenagear.Quando já estamos mateando e chega alguém a quem desejamos mostrar deferência especial, é fechado um novo mate em sua homenagem.

O PRIMEIRO MATE
Como já falamos, todo aquele que fecha um mate (faz o mate) deve tomar o primeiro em presença do parceiro ou na roda de mate.Este fato tornou-se tradicional devido a épocas remotas em que o mate serviu de veículo para envenenamentos. Por isso, o ato do mateador tomar o primeiro indica que o mate está em condições de ser tomado.Ainda no caso do primeiro mate, outro motivo que nos chega foi devido aos jesuítas, que atribuindo valores afrodisíacos ao mate, e para evitar que os índios passassem a maior parte do dia mateando, tentando afastá-los do hábito, criaram o mito entre os silvícolas cristianizados que Anhangá Pitã (diabo) estava dentro do mate. Mas não foram bem sucedidos os jesuítas e o hábito salutar sobrepujou o temor que lhes fora impresso. Por isso, toda vez que o indígena ia tomar um mate em presença dos outros, tomava o primeiro mate como demonstração que Anhangá Pitã não se encontrava no mate.

RONCAR CUIA
Uma vez servido o mate, deve ser tomado todo, até esgotá-lo, fazendo roncar a cuia.


Glossário


Glossário

A, de andar como gato em tapera

• A LA BRUTA – expressão usada quando algo acontece inesperadamente, de maneira grosseira.

• A LA FRESCA – expressão que manifesta espanto, surpresa.

• A LA LOCA – de maneira impensada.

** ALUMIAR A COLA NA MACEGA – morrer (colaborado por Valandro Ferreira, funcionário público municipal, São Gabriel-RS)

• À MODA MIGUELÃO – de qualquer jeito; de maneira estabanada, apressada.

• À PONTA DE FACA – sem meio-termo; de maneira radical, sem concessão.

• ABERTO QUE NEM TAMANDUÁ EM PICADA – ditado gaúcho que significa à vontade, sem preocupação.

• ABICHORNADO COMO URUBU EM TRONQUEIRA – ditado gaúcho. Expressão que define alguém que está abatido, desanimado, desalentado.

• ABRIR O CHAMBRE – desaparecer, fugir.

• ABRIR O PEITO – cantar.

** AIPIM – mandioca (colaborado por Tiago R. Piaceski, de Goiânia)

• AGÜENTAR O REPUXO – enfrentar ou suportar situação penosa ou trabalhosa.

• AGÜENTAR O TIRÃO – sustentar uma opinião, o mesmo que agüentar o tranco.

• AMASSADO QUE NEM DINHEIRO DE BÊBADO – diz-se de alguém com péssima aparência.

• AMOR DE CHINA É COMO FOGO DE PALHA – refere-se ao amor de certas mulheres que, por ser fácil, é passageiro e dura pouco.

** AMUADO – triste (colaborado por Rodrigo da Costa Vasconcellos, professor universitário, Chapecó - SC)

• ANDAR COM A BARRIGA NO ESPINHAÇO – andar com fome, estar magro, desnutrido.

• ANDAR COM A CHINCHA NA VIRILHA – estar sem dinheiro, em dificuldades financeiras.

• ANDAR COM PASSARINHO NA CABEÇA – estar se preparando para aprontar alguma coisa.

• ANDAR COMO CACHORRO QUE LAMBEU GRAXA – andar cismado, invocado, ressabiado, arredio.

• ANDAR COMO GATO EM TAPERA – estar abandonado, esquecido ou desprezado.

** ANDAR COMO PAU EM ENCHENTE – andar de um lado pra outro, ao sabor dos acontecimentos (colaborado por Valandro Ferreira, funcionário público municipal, São Gabriel-RS)

• ANDAR COMO VIRA-BOSTA SEM NINHO – diz-se daqueles que não têm moradia fixa nem família e andam meio perdidos na vida.

** ANDAR CORTANDO ARAME COM OS DENTES – andar sem dinheiro (colaborado por Valandro Ferreira, funcionário público municipal, São Gabriel-RS)

• ANDAR DE LOMBO DURO – andar de mau humor, desconfiado, ressabiado.

• ANDAR MATANDO CACHORRO A GRITO – andar na pindaíba, sem dinheiro.

• ANDAR NA PONTA DOS CASCOS – estar muito feliz e com ótima disposição.

• ANDAR NA TIORGA – andar bêbado

.• APERTADO COMO CHINCHA DE BAGUAL – ditado gaúcho que significa estar em dificuldades financeiras.•

ARREGANHAR OS DENTES – ameaçar alguém.

• ARREPIAR A CARREIRA – desistir de alguma coisa, voltar atrás.

** ATÉ PROVAR QUE NÃO É CAVALO, JÁ COMEU UM SACO DE MILHO E DOIS FARDOS DE ALFAFA – Dificuldade de provar inocência de fatos antes de ser punido (colaborado por Francisco Solano Fabres, engenheiro, Macaé - RJ)

• ATRAVESSADO DAS GUAMPAS – de mau humor, azedo.
B, de bagaceira que nem papagaio de zona

• BACALHAU DE PORTA DE VENDA – pessoa exageradamente magra.
]
• BAGACEIRA QUE NEM PAPAGAIO DE ZONA – diz-se da pessoa desbocada, que fala muito palavrão.


• BATER A PASSARINHA – ter um palpite certo

• BATER O TIMBO – morrer.

• BEBER ÁGUA DE BRUÇO – entregar-se à pederastia.
** BOI LERDO BEBE ÁGUA SUJA – que se atrasou e ficou com a pior parte (colaborado por Jocelito Wesz, comerciário, Santo Ângelo - RS)

• BOLEADO DOS CACOS – que não é muito certo das bolas, amalucado.

** BOLITA – Bolinha de Gude (colaborado por Tiago R. Piaceski, de Goiânia)

• BURRO CARREGADOR DE AÇÚCAR ATÉ O RABO É DOCE – ditado. Diz-se daquele que, de tanto conviver com determinados hábitos, acaba adquirindo-os.
C, de cheio de nove horas

• CACHORRO MORDIDO DE COBRA TEM MEDO DE LINGÜIÇA – ditado. É aquele que, traído ou enganado por falsos amigos, passou a tratar outras amizades com desconfiança.

• CADA QUAL NO SEU SARAGUÁ – expressão que indica o mesmo que cada macaco no seu galho. Cada um no seu lugar.•

CAIR DE COSTAS – ficar surpreso com alguma notícia.•

CANTAR A TIRANA – dizer certas verdades a alguém.•

CANTAR O FACÃO – usar o facão numa briga.

• CARA DE CADELA – usada para definir alguém que fez algo errado mas se apresenta como se não o tivesse feito.

• CARA DE TERNEIRA MAMÃO – cara de bobo.

• CAVALO DE COMISSÁRIO – o cavalo que nunca perde uma corrida porque o seu dono é comissário de polícia. Expressão que indica favoritismo.

• CAVALO SOLTO DAS PATAS – animal que corre muito.•

CERRAR AS ESPORAS – esporear o animal

• CERRAR O NAMORO – levar o namoro a sério.

• CHAMAR NA CHINCHA – chamar a atenção de alguém sobre alguma falta cometida.

• CHAMAR O CAVALO NAS PUAS – cravar as esportas no animal.

** CHEIO DE NÓ PELAS COSTAS – pessoa cheia de manias (colaborado por Saulo Orcina, pecuarista, Santa Vitória do Palmar -RS)

• CHEIO DE NOVE HORAS – cheio de manias.

• CHEIO QUE NEM GUAIACA DE TURCO – diz-se daquele que é rico.
• CHEIO QUE NEM PINICO DE VELHA – aquele que é detestado por todos por ser presunçoso

• CHEIRAR A DEFUNTO – diz-se de uma situação de iminente conflito.

• COMPRIDA QUE NEM PUTIADA DE GAGO – diz-se de uma conversa infindável ou de uma discussão que não leva a nada. O mesmo que comprida que nem cagada de pato e comprida que nem cuspida de turco.

• CONHECIDO QUE NEM RÓTULO DE MAISENA – diz-se de uma pessoa muito popular.


• CONSTRANGIDO COMO PADRE EM PUTEIRO – diz-se de uma pessoa que se sente pouco à vontade em determinada situação.
** CORTADO DE ALÇA DE GAITA – cansado (colaborado por Rodrigo da Costa Vasconcellos, professor universitário, Chapecó - SC)

• CUIDADO COM A CHIFRADA DO BOI MANSO – o mesmo que ‘cuidado com amigos falsos’.
D, de desgastado que nem dente de cavalo

• DÁ MAIS VOLTA QUE BOLACHA EM BOCA DE VELHO – diz-se daquele que não sabe como iniciar um assunto Prolixo.

• DAR A LONCA – morrer.

• DAR CHÁ DE GARFO – ofender alguém com indiretas

.** DAR COM OS QUARTO NAS CARQUEJA - cair (colaboração de Luciana Correa da Silva, de Cruz Alta)

• DAR O COURO – apanhar.

• DAR UM TIRO NO ESCURO – tomar uma decisão sem ter certeza das conseqüências.

• DAR UMA CHAMADA – passar uma descompostura, ou xingar alguém.

• DAR UMA CHISPADA – ir rapidamente em algum lugar.

• DE PITO ACESO – assanhado, excitado.

• DE RÉDEA NO CHÃO – diz-se do cavalo completamente manso.

** DEITOU O CABELO – Se diz quando alguém foi embora rápido, às pressas de um lugar (Colaborado por Ana Gusmão, Montevideo (Uruguai). Conforme a Ana, essa é lá de Santana do Livramento)

• DELE QUE TE DELE – diz-se de uma tarefa que tem que ser realizada rapidamente.

• DESGASTADO QUE NEM DENTE DE CAVALO VELHO – diz-se de alguém que não tem mais vigor físico para determinadas tarefas.

• DIREITO COMO LISTRA DE PONCHO – diz-se daquele que tem um comportamento exemplar.

• DORMIR NAS PALHAS – diz-se da pessoa que não toma cuidados que devia tomar.

• DURO COMO CARNE DE PESCOÇO – diz-se do indivíduo
E, de embarrar o pastel

** É COMO COLA DE CAPÃO, SÓ SERVE PRA JUNTAR SUGEIRA – pessoa que não presta para nada (colaborado por José Renato, gerente de vendas, Santana do Livramento - RS)


• EM CIMA DO LAÇO – atrasado para um compromisso.

• EMBARRAR O PASTEL – botar tudo a perder.

• EMPINAR O BRAÇO – entregar-se á embriaguez.

• ENCOSTAR A MÃO – o mesmo que esbofetear, surrar.

• ENCOSTAR O PAU – surrar com o relho. O mesmo que
encostar o relho.

** ENFIAR ÁGUA NO ESPETO – trabalhar inutilmente (colaborado por Valandro Ferreira, funcionário público municipal, São Gabriel-RS)
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DESFILE FARROUPILHA










slide Marcos Davi

HERANÇA FARROUPILHA


Creio que a Igreja dos últimos tempos será uma Igreja comprometida com uma profunda comunhão e manterá relacionamentos em amor e fidelidade. Uma Igreja que tem como um de seus princípios a liberdade criativa bem fundamentada numa revelação madura.Uma Igreja sarada, sem rugas, nova, linda e apaixonada como uma noiva deve ser. Trabalhando estrategicamente dentro de uma visão com unção e propósitos bem definidos para estabelecer o Reino de Deus nestes pagos.

ARRASANDO NA CHULA

TIRO DE LAÇO SEMANA FAROUPILHA

ACAMPAMENTO FARROUPILHA

Rio Grande minha Patria!!

Rio Grande minha Patria!!

Ruinas de São Miguel

Ruinas de São Miguel

Ponte sobre o Rio das Antas Serra Gaucha

Ponte sobre o Rio das Antas Serra Gaucha

Gramado

Gramado
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Centro de Tradições Gauchas

Danças típicas e CTGsOs Centros de Tradição Gaucha são associações civis que cultuam o tradicionalismo. Dentro dos CTGs acontecem os bailes - fandangos - gauchos. O apelido fandango foi herdado das dancas portuguesas, mesclas de canto e sapateado. Hoje os ritmos mais tocados são os aparentados da valsa (rancheira, chote, vaneira e bugiu) - e os pares dançam juntos. Os grupos de dança folclorica tambem executam bailados tipicos como a Tirana, Balaio, Pezinho e o Pau de Fita, onde fitas coloridas vão sendo trançadas em um poste pelos pares. A chula - um desafio masculino de sapateado - e a dança dos facões, que simula uma luta, são igualmente populares

Na foto acima vemos o DTG (Departamento de Tradições Gauchas) da Igreja Batista Brasa da Zona Norte de Porto Alegre- Rio Grande do Sul.Uma manisfetação de visão evangelística e missionária que particularmente admiro,apoio e assino em baixo.Uma Igreja missionária deve antes de tudo estar contextualizada com a sociedade onde vive sem nunca perder o contexto da palavra de Deus.Penso que devemos construir pontes e laços entre crentes e não crentes para que o evangelho do Reino de Deus seja proclamado,num solo tão dificil como tem sido neste estado...
Conheci Marcos Davi em nossa I Conferência Missionária, cujo lema foi: Evangelização e Ação Social, Dois Lados de Uma Mesma Moeda. Do conhecimento nasceu a amizade e desta a admiração pela sua história.
Jovem talentoso, sua música, em ritmo nativista, é linda, sua letra tem conteúdo, o que já lhe valeu sedutores convites para atuar no mundo artístico secular. Entretanto, consciente de seu chamado para ser um dos “muitos outros” que Deus tem levantado para quebrar o estigma de que o Rio Grande do Sul é o Estado mais resistente ao Evangelho, como o apóstolo Paulo - “Fiz-me tudo para com todos (I Co. 9:22)” - tem feito do seu conhecimento da cultura gaúcha uma ferramenta para ganhar os gaúchos.
Portanto apresentamos para a Glória de Deus, extensão do Seu Reino, Edificação de Sua Igreja e Salvação de muitos outros, Marcos Davi, uma voz a serviço de Deus.


Rev. Lucimar M. Vieira,
Pastor da Igreja Presbiteriana Metropolitana de Porto Alegre.

Abre a porteira tchê !!!!!!!!!


Abre a porteira, tchê!

Um mercado desregulado é o maior obstáculo à liberdade de expressão por criar uma concorrência desigual e impedir a variedade de conteúdos.
A música evangélica do Sul não encontra espaço na mídia, (rádio, televisão, jornais, eventos etc.) como nossos irmãos do centro e norte do país.
Muito se questionou e até generalizaram a qualidade sonora dos trabalhos gravados no R.S. Isso hoje é uma realidade distante, graças a Deus.
Embora este crescimento e a aumento na qualidade seja pela convicção e perseverança dos cantores, músicos, compositores e apaixonados por este ministério do que qualquer outro fator preponderante.
Tudo que se gravou nestes pampas foi com muito suor, lágrimas, jejum, orações, sacrifícios, sem nenhum retorno financeiro, garantido por isso mesmo e acima de tudo feito com amor.
A música evangélica em outros estados arrasta multidões para estádios (lotados) praças, praias. Tudo isto com investimentos e apoio de empresários cristãos dos mais variados ramos de negócio, com uma divulgação e organização de surpreender até mesmo os grandes eventos seculares. Onde estão nossos irmãos empresários?
Os músicos gaúchos vivem à margem do movimento e da realidade do louvor e da adoração em todo Brasil. Chegando até mesmo a associar adoração como um estilo de musica, o que é um absurdo. Das poucas rádios “gospel” na região metropolitana deste estado talvez não chegue a 1% o espaço destinado à música gaúcha.
Essa desigualdade é o mesmo que permitir que uma só marca de automóvel seja vendida em um terço das lojas, ou que uma única música ocupe um terço das programações de rádio em todo Brasil.
Isto é como tomar mate lavado. E por falar em mate, que tal um mate-novo?

Tomando um mate!!!

Tomando um mate!!!

Talvez o avivamento nasça numa congregação de pau-a-pique e chão batido, onde a luz seja de candieiro. Definitivamente, isso não importa! A unidade só é alcançada quando todos tem o mesmo sentimento; falam a mesma língua; tem os mesmos objetivos.
Enfim, existe um longo caminho a ser trilhado a fim de alcançarmos as transformações profundas neste processo rumo à unidade.Enquanto isso a chaleira chia, e no aconchego do meu pala, vou cevando um mate pra matear com Jesus, o Senhor destes pagos

Cantando na Comunidade Sara nossa Terra

Cantando na Comunidade Sara nossa Terra

Culto em Sapucaia do Sul

Culto em Sapucaia do Sul

A indumentária Gaucha

A indumentária gaúcha

Dados extraídos de pesquisarealizada por LUIZ CELSO HYARUP,publicada na Revista Pampeana

O gaúcho, originalmente chamado de vago ou gaudério, surgiu nas fronteiras da Argentina com o Uruguai e com o extremo sul do Brasil. Produto da miscigenação indígena com luso-brasileiros e espanhóis, vivia da criação de gado. Suas roupas eram funcionais, reflexos de uma origem nômade.
A população citadina acompanhava a moda européia, mas ao gaúcho tais variantes não faziam a menor diferença. Só importava que as roupas fossem confortáveis e funcionais. No final do século XIX, este peão resolve abandonar a vida nômade e se estabiliza no Rio Grande do Sul, acabando por enriquecer a sua indumentária.

BOMBACHA A bombacha é o traje típico. De acordo com alguns historiadores, foi introduzida após 1860, substituindo o chiripá. A origem ou época do começo de sua utilização pelo gaúcho não é precisa. Para alguns estudiosos, foi trazida da Espanha pelos maragatos e tem origem mourisca ou berbere. Outros defendem que a bombacha seria cópia ou sobra de guerra dos uniformes usados pelas forças coloniais inglesas e francesas, introduzidas pelo comércio britânico no extremo meridional da América do Sul. Por fim, a última tese é de que a bombacha veio com os habitantes da Ilha da Madeira.

Alpargatas - São sapatos feito com lona e solado de corda, sem salto, tipo chileno. Este calçado começou a ser comercializado na Argentina, na década de 70 do século passado, por um espanhol basco. As alpargatas eram utilizadas no trabalho rural, nos veraneios e nas casas, como substituto dos chinelos. Hoje são usadas para qualquer ocasião pelos tradicionalistas e pela população urbana em geral.

Barbicacho - Termo usado em Portugal e na Espanha, é um cordão ou tira de couro passada por baixo do queixo. Suas extremidades superiores são presas, lateralmente, na parte interna da carneira do chapéu, para evitar que este caia na cabeça com o vento ou com movimentos do trabalho do gaúcho.

Bichará - De origem indígena, é um poncho retangular, confeccionado com lã bruta, em tear artesanal.

Blusão campeiro - É um tipo de jaqueta usada para complementar a bombacha. Este blusão não é usado com colete ou com pulôver. Quem mais o utiliza é o gaúcho que mora na fronteira.

Boina - De origem basca, a boina foi assimilada pelo campesino fronteirista através dos gaúchos uruguaios e argentinos.

Botas - São dos mais variados tipos, compõe-se de cano mole, longo ou médio. Os domadores costumam utilizar uma bota de meio pé, sem o bico, para manter os dedos de forra, com a finalidade de melhor se firmarem nos estribos das montarias.

Camisa - Geralmente é de riscado ou branca. Mas igualmente, pode ser de outras cores, sendo o preto um sinal de luto. Não existe, para o gaúcho atual, um tipo característico de camisa.

Capa gaúcha - De tecido grosso, tem uma abertura frontal e fendas por onde passam os braços. Tipo de capa usada pelos militares e adotada, a partir de 1914, pelos campeiros do sul, quando uma fábrica começou a produzi-las, na cidade de Rio Grande.

Casaco - O casaco citadino também é adotado pelo homem do campo para festas, viagens, igreja. Pode ser usado com ou sem o colete.
Chapéu - Na zona rural, são usados chapéus de lona cotonina, com abas pespontadas e debruadas com fitas de couro. Mas o chapéu que caracteriza o gaúcho é o de feltro, que apresenta variantes características em cada região. Os principais modelos são:


Tipo fronteira: de copa baixa arredondada e achatada, com aba estreita, virada para cima.

Tipo tropeiro: aba larga e reta ou com a parte da frente virada para baixo. A copa é alta, formando quatro gomos, como "escoteiro".

Tipo vacariano: semelhante ao chapéu cowboy. Possui ou não debruns nas abas que são dobradas lateralmente para cima e afuniladas para a frente.

Tipo missioneiro: aba larga, com a parte da frente "quebrada". A copa é baixa, redonda e achatada, com vinco.


Indumentária Gaucha

Colete - O uso é eventual.

Esporas - Peças de metal, adaptadas nas botas, servindo para acicatar a montaria. Compõe-se de roseta, papagaio, garfo e correia. No Rio Grande do Sul, basicamente, existem dois tipos de roseta, cujos tamanhos variam de acordo com o gosto de cada um. A espora nazarena: toda a roseta é feita de cinco ou seis pinos agudos (assemelhando-se aos espinhos da coroa de Cristo, daí o nome de Nazarena). A espora chilena tem o formato de serrilha circular, de vários tamanhos, cujo modelo lembra, vagamente, as sonantes esporas dos "huasos" chilenos (vaqueiro que se assemelha em algumas técnicas de trabalho com os gaúchos das três pátrias; é chamado de maturango pelos argentinos), são de formato côncavo e redondo.

Faixa - Colocada ao redor da cintura, serve para cingir os rins tanto nos trabalhos campeiros como em trajes festivos. Feita com tecido de lã ou algodão, mede 2,80m por 0,18cm de largura. Normalmente tem as cores preta, vermelha ou azul marinho, mas também há algumas multicores, feitas no norte da Argentina ou no Paraguai.

CHARQUE

CHARQUE

Charque

O charque é a carne do gado salgada e seca. Especialistas em termos gaúchos indicam que a palavra se origina de “emxarque” ou “enxarca” - “a seca da carne da rês retalhada”. Ou do verbo “enxarcar”: secar a carne cortada. Um dos maiores políticos da história rio-grandense, Joaquim Francisco de Assis Brasil, opinava que a palavra vinha de “sharck”, tubarão em inglês. Para Assis Brasil, os irlandeses foram os precursores do preparo da carne seca e salgada. O charque é o ingrediente principal de um dos pratos mais saboreados pelos tradicionalistas: o arroz-de-carreteiro.Bares e restaurantes que servem charque em Porto Alegre
Be-a-bá da carne com sal:
Charque: quando salgada e seca ao sol. Carne de vento ou charque de vento: quando salgada e seca ao vento e na sombra. Destinada ao consumo, com menos sal. Carne oreada ou frescal (Serra): fica na salga por menos tempo e é seca no vento e na sombra por, no máximo, um dia. Jabá ou carne de sol: a carne salgada e seca dos nordestinos.
Receita: arroz-de-carreteiro
Porções: 5 Ingredientes½kg de charque½kg de arroz1 cebola 2 dentes de alho sal a gostoModo de preparo1. Ferva o charque, trocando uma vez a água. Se o charque for caseiro, deixe de molho por cinco horas.2. Pique a carne em pedaços de tamanho médio e coloque na panela para fritar. Se o charque for gordo, reduza a quantidade de gordura.3. Esmague o alho e pique junto com a cebola.4. Quando o charque estiver bem dourado, adicione a cebola e o alho. Frite. 5. Coloque o arroz (evite lavar antes para não perder o amido do grão) e frite bem.6. Coloque água fervendo até dois dedos acima do arroz. Prove o sal e cozinhe em fogo baixo. 7. Sirva seco e solto.Dicas: O segredo para deixar o grão soltinho é fritá-lo bem, antes de acrescentar água fervente. Para o arroz ficar molhadinho, coloque três dedos de água sobre os ingredientes. O charque é a carne do gado salgada e seca. Especialistas em termos gaúchos indicam que a palavra se origina de “emxarque” ou “enxarca” - “a seca da carne da rês retalhada”. Ou do verbo “enxarcar”: secar a carne cortada. Um dos maiores políticos da história rio-grandense, Joaquim Francisco de Assis Brasil, opinava que a palavra vinha de “sharck”, tubarão em inglês. Para Assis Brasil, os irlandeses foram os precursores do preparo da carne seca e salgada. O charque é o ingrediente principal de um dos pratos mais saboreados pelos tradicionalistas: o arroz-de-carreteiro.
Bares e restaurantes que servem charque em Porto Alegre
Be-a-bá da carne com sal:
Charque: quando salgada e seca ao sol. Carne de vento ou charque de vento: quando salgada e seca ao vento e na sombra. Destinada ao consumo, com menos sal. Carne oreada ou frescal (Serra): fica na salga por menos tempo e é seca no vento e na sombra por, no máximo, um dia. Jabá ou carne de sol: a carne salgada e seca dos nordestinos.
Receita: arroz-de-carreteiro
Porções: 5 Ingredientes½kg de charque½kg de arroz1 cebola 2 dentes de alho sal a gostoModo de preparo1. Ferva o charque, trocando uma vez a água. Se o charque for caseiro, deixe de molho por cinco horas.2. Pique a carne em pedaços de tamanho médio e coloque na panela para fritar. Se o charque for gordo, reduza a quantidade de gordura.3. Esmague o alho e pique junto com a cebola.4. Quando o charque estiver bem dourado, adicione a cebola e o alho. Frite. 5. Coloque o arroz (evite lavar antes para não perder o amido do grão) e frite bem.6. Coloque água fervendo até dois dedos acima do arroz. Prove o sal e cozinhe em fogo baixo. 7. Sirva seco e solto.Dicas: O segredo para deixar o grão soltinho é fritá-lo bem, antes de acrescentar água fervente. Para o arroz ficar molhadinho, coloque três dedos de água sobre os ingredientes.

COMIDA ALEMÃ

COMIDA ALEMÃ

CULINARIA ALEMÃ

Os alemães chegaram ao Estado em 1824. Sem os elementos de sua cozinha, as famílias assimilaram itens locais como a farinha de mandioca, o milho, o charque e o feijão. Mais tarde, reencontraram os ingredientes pátrios: batata-inglesa, trigo, porco e banha. Com isso, o Estado pôde provar delícias da cultura, como a cuca ou a chimia. Os alemães introduziram os fartos cafés coloniais, as festas e tradições como enfeitar o pinheirinho no Natal e pintar ovos de Páscoa.Bares e restaurantes de culinária alemã em Porto Alegre
Receita: Chucrute
Porções: 10 Ingredientes1 repolho grande2 xícaras de água3 colheres (sopa) de óleo2 dentes de alho2 cebolas médias1 colher (café) de pimenta-do-reino2 folhas de louro12 cravos1 gengibre pequeno esmagado2 xícaras de vinho branco seco ou vinagre¼ de xícara de farinha de trigo1 xícara de creme ácido1 colher (sopa) de sal Modo de preparo1. Corte o repolho em tirinhas. 2. Coloque numa panela a água e o sal. Ferva o repolho picado.3. À parte, faça um refogado com o óleo, o alho esmagado e as cebolas picadas.4. Quando as cebolas começarem a dourar, acrescente a pimenta-do-reino, o louro, os cravos, o açúcar e o gengibre.5. Junte o vinho ou vinagre, a farinha de trigo e o creme ácido.6. Misture com o repolho, aferventado e escorrido.

COMIDA ESPANHOLA

COMIDA ESPANHOLA

CULINÁRIA ESPANHOLA

A proximidade com o Uruguai e a Argentina influenciou o cardápio da região fronteiriça gaúcha. Uma das contribuições é o assado na grelha, a parrilla. Pratos da culinária regional sofrem variações no nome: fervido, lado brasileiro, puchero, no lado argentino. Dos espanhóis, veio o apetite pelas “achurias” (miúdos do gado), rins, coração, a molleja (glândula tímor), o matambre no leite, a tripa grossa e a tripa leiteira assada e recheada, a língua com ervilha, os miolos com ovos, o pastel de ovo de touro, o “sapayo”, que é a abóbora recheada com guisado, e os sopões (oja apodrida).Bares e restaurantes de culinária espanhola em Porto Alegre
Receita: Abóbora-Moranga Recheada (Sapayo)
Porções: 8 Ingredientes1 moranga grande madura3 dentes de alho1 colher (sopa) de manjericão 1 colher (sopa) de salRecheio150g de guisado de carne de primeira ou de lingüiça (sem a pele e desmanchada)3 ovos cozidos e picados100g de farinha de rosca ou de mandioca1 cebola média1 molho de salsa e cebolinha verde1 colher (café) de oréganoazeite de olivasal e pimenta-do-reino Modo de preparar 1. Lave bem a moranga e abra uma tampa de 12 a 15 centímetros na parte de cima, conservando o talo. Retire o miolo (sementes e fibras). 2. Esmague o alho em uma colher de sopa de sal e no manjericão. Faça uma pasta e esfregue bem no interior da moranga. Reserve.Recheio:1. Frite bem o guisado/lingüiça no azeite de oliva até dourar. 2. Acrescente a cebola bem picada e junte os ovos. Mexa.3. Deixe a mistura esfriar e acrescente lentamente a farinha, mexendo sempre. O ponto certo é quando a mistura começar a engrossar. 4. Prove o sal (acrescente mais se necessário), e tempere com uma pitada média de pimenta-do-reino e orégano.5. Encha a moranga com o recheio e feche com a tampa.6. Coloque dois dedos de água em uma panela grande e acomode a moranga, tampando logo depois. 7. Cozinhe no bafo por cerca de três horas. Enfie um garfo para verificar o cozimento (se a penetração for fácil, está no ponto). 8. Cuide para não quebrar a moranga ao retirá-la da panela.9. Salpique com tempero verde e sirva.10. Se desejar preparar no forno, substitua a panela por uma assadeira untada com manteiga ou com um dedo de água. Deixe assar por duas a três horas.11. Variações do recheio: substitua a carne por camarão, frango ou carne de porco.Dica: Para variar, substitua a abóbora pelo porongo-cuia, muito usual na Campanha, é a variedade que não tem bojo, semelhante a um melão pequeno.

COMIDA ITALIANA

COMIDA ITALIANA

CULINÁRIA ITALIANA

Os italianos chegaram ao Estado em 1875. A polenta foi o alimento que moveu o colono e suas famílias nos primeiros anos. As culturas aos poucos ganharam outros elementos: centeio, cevada e árvores frutíferas (videiras, laranjeiras), que davam a matéria-prima para doces e compotas. Os animais domésticos diversificavam o cardápio: bois (carne), vacas (leite), galinhas (ovos) e porcos (banha). Na mesa, figuravam vinho, graspa (cachaça feita da uva), salame, presunto, toucinho, banha e queijo. O desenvolvimento da economia, a partir de itens da produção colonial, engendrou uma forte indústria a serra, conhecida hoje de todos.Bares e restaurantes de culinária italiana em Porto Alegre
Receita: Espaguete à Marinara
Porções: 6 Ingredientes1 pacote de macarrão tipo espaguete1kg de tomates, sem casca e sem sementes1kg de mariscos miúdos1 cebola média picada2 colheres (de sopa) de azeite de oliva1 copo de vinho branco seco1 colher (sopa) de manteigamanjericão e salsinha picadasal e pimenta a gosto Modo de preparar1. Coloque os mariscos, com as conchas já escovadas, numa panela com água e uma colher de azeite. Ferva até abrir.2. Refogue a cebola com a outra colher de azeite. Junte os tomates, o sal, a pimenta, o caldo onde foram cozidos os mariscos, o manjericão e ferva por 30 minutos.3. Retire os mariscos das conchas abertas e refogue-os na manteiga.4. Acrescente o vinho branco e o molho de tomate. Ferva por 10 minutos.5. Cozinhe o espaguete numa panela com água e sal, até ficar al dente.6. Escorra a massa e sirva com o molho. Salpique com salsinha picada.

COMIDA AFRO

COMIDA AFRO

CULINÁRIA INDIGENA

CULINÁRIA INDIGENA

CULINÁRIA PORTUGUESA

CULINÁRIA PORTUGUESA

Lida de campo

Lida de campo

O avivamento não virá através de uma grande organização ou de um líder carismático, eloqüente, ou coisa assim. Liderança não é poder, mas autoridade; liderança com autoridade é algo que precisa ser construído e conquistado com serviço e sacrifício de humildade e amor, só assim teremos credibilidade; credibilidade é a essência de toda a liderança. Se não acreditarmos no mensageiro, não acreditaremos na mensagem.
Atores globais participam de Desfile Farroupilha em Bagé
Thiago Lacerda: "O apreço por suas tradições destaca o Rio Grande do Sul do resto do país"

O Desfile Farroupilha em Bagé contou com a participação especial de quatro atores globais que interpretaram personagens da Revolução Farroupilha na minissérie "A Casa das Sete Mulheres": Thiago Lacerda, Werner Schünemann, Tarcísio Filho e Marcos Barreto. Mesmo com o sábado nublado, o público foi até a Avenida Sete de Setembro e pode conferir os artistas montados em seus cavalos da raça Crioula, relembrando um pouco das cenas da trama que foi ao ar no início de 2003. O trajeto percorrido pelos famosos teve início no prédio histórico Palacete Pedrinho Osório - sede da Secretaria Municipal de Cultura - e desceu sete quadras até o prédio da Câmara Municipal de Vereadores, durando cerca de 20 minutos. A platéia aplaudiu a participação e acenou constantemente para os artistas. Durante o percurso, eles foram acompanhado por três cavalarianos, que levavam as bandeiras de Bagé, do Rio Grande do Sul e do Brasil.Depois de desfilar, os atores, acompanhados de diversas autoridades do município, assistiram ao restante da celebração, distribuíram autógrafos e posaram para fotos. O carioca Thiago Lacerda, que viveu Giuseppe Garibaldi na minissérie resumiu a emoção em voltar a ter contato com as tradições do Estado.— É muito bom reviver a história do povo gaúcho. O apreço por suas tradições destaca o Rio Grande do Sul do resto do país — disse.Já o paulista Tarcísio Filho, que representou o general Antônio de Souza Netto, ressaltou sua familiaridade com a cultura gaúcha. — Já estou perito. O gaúcho Werner Schünemann também estava feliz em poder relembrar os tempos de "A Casa das Sete Mulheres", quando havia interpretado o general Bento Gonçalves.— Eu estou ficando especialista: vivi o Bento na TV, o Neto no cinema e o Garibaldi no teatro — brincou o ex-professor de História. Atores globais participam de Desfile Farroupilha em Bagé
Thiago Lacerda: "O apreço por suas tradições destaca o Rio Grande do Sul do resto do país"
O Desfile Farroupilha em Bagé contou com a participação especial de quatro atores globais que interpretaram personagens da Revolução Farroupilha na minissérie "A Casa das Sete Mulheres": Thiago Lacerda, Werner Schünemann, Tarcísio Filho e Marcos Barreto. Mesmo com o sábado nublado, o público foi até a Avenida Sete de Setembro e pode conferir os artistas montados em seus cavalos da raça Crioula, relembrando um pouco das cenas da trama que foi ao ar no início de 2003. O trajeto percorrido pelos famosos teve início no prédio histórico Palacete Pedrinho Osório - sede da Secretaria Municipal de Cultura - e desceu sete quadras até o prédio da Câmara Municipal de Vereadores, durando cerca de 20 minutos. A platéia aplaudiu a participação e acenou constantemente para os artistas. Durante o percurso, eles foram acompanhado por três cavalarianos, que levavam as bandeiras de Bagé, do Rio Grande do Sul e do Brasil.Depois de desfilar, os atores, acompanhados de diversas autoridades do município, assistiram ao restante da celebração, distribuíram autógrafos e posaram para fotos. O carioca Thiago Lacerda, que viveu Giuseppe Garibaldi na minissérie resumiu a emoção em voltar a ter contato com as tradições do Estado.— É muito bom reviver a história do povo gaúcho. O apreço por suas tradições destaca o Rio Grande do Sul do resto do país — disse.Já o paulista Tarcísio Filho, que representou o general Antônio de Souza Netto, ressaltou sua familiaridade com a cultura gaúcha. — Já estou perito. O gaúcho Werner Schünemann também estava feliz em poder relembrar os tempos de "A Casa das Sete Mulheres", quando havia interpretado o general Bento Gonçalves.— Eu estou ficando especialista: vivi o Bento na TV, o Neto no cinema e o Garibaldi no teatro — brincou o ex-professor de História.

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ALCANÇANDO AS NAÇÕES


ALCANÇANDO AS NAÇÕES

A Graça e a Paz do Senhor Jesus seja com você meu amigo(a), meu irmão(a) em Cristo que tem acompanhado os projetos realizados através do SOS MISSÕES. Quero agradecer a você e dizer que em Cristo Jesus você e eu somos muito mais do que vencedores.
Sou sabedor e convicto de que nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor, e nada pode fazer com que a obra e os projetos daquEle que nos chamou e escolheu sejam frustrados. Por isso jamais esqueça que o Senhor é por nós! Então, quem será contra nós? Seja firme e constante na obra de Deus, sabendo que a tua recompensa vem dos céus, pois é de lá que aquEle que tem olhos de fogo contempla a minha vida e a tua.
Por isso façamos cada um a obra para qual fomos chamados e enviados. Visto que muito próximo está aquele dia em que todos se encontrarão com o Senhor da ceifa, para prestarmos conta do que fizemos e daquilo que deixamos de fazer. Tenho me esforçado para fazer o meu melhor, diante de muitas lutas, adversidades e desafios tenho me portado como aquele que nada é sem o seu Senhor. Pois sou completamente dependente daquele que me chamou e me enviou para praticar a visão do reino de Deus.
Durante dez anos não preocupei-me em escolher uma denominação para ajudar através do SOS MISSÕES e sim em ver qual era a vontade de Deus e a direção que devíamos tomar. Dessa forma muitos foram abençoados e alcançados por este projeto e pela visão que Deus nos deu.
E por esta visão tenho sofrido grandes ataques aonde muitas pedras são lançadas muitas das vezes como uma forma de ¨gratidão¨, mas nada disso me faz parar de caminhar e de sonhar em ver realizado os planos e os projetos que Deus confiou em minhas mãos. Nessas horas lembro-me de Estevão, que, enquanto as pedras lhe atingiam ele via a glória de Deus e nessa visão os céus se abriam e ele contemplava o unigênito filho de Deus sentado a direita do Pai.
Quero convidar você a interceder por este projeto, para que possamos prosseguir em realizar os sonhos de Deus na vida de muitos que ainda não foram alcançados pela palavra de Deus. Pessoas que ainda vivem sem saber que existe um Deus que é capaz de mudar a história de suas vidas.
Conto com você neste desafio de intercessão em prol dos projetos que estaremos realizando através do SOS MISSÕES. Juntos alcançaremos as nações para o Senhor, e teremos o que apresentar ao Senhor Jesus!
Fraternalmente em Cristo Jesus,
Pr. Júlio Cézar - Coordenador Geral do SOS MISSÕES
ALCANÇANDO AS NAÇÕES
A Graça e a Paz do Senhor Jesus seja com você meu amigo(a), meu irmão(a) em Cristo que tem acompanhado os projetos realizados através do SOS MISSÕES. Quero agradecer a você e dizer que em Cristo Jesus você e eu somos muito mais do que vencedores.
Sou sabedor e convicto de que nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor, e nada pode fazer com que a obra e os projetos daquEle que nos chamou e escolheu sejam frustrados. Por isso jamais esqueça que o Senhor é por nós! Então, quem será contra nós? Seja firme e constante na obra de Deus, sabendo que a tua recompensa vem dos céus, pois é de lá que aquEle que tem olhos de fogo contempla a minha vida e a tua.
Por isso façamos cada um a obra para qual fomos chamados e enviados. Visto que muito próximo está aquele dia em que todos se encontrarão com o Senhor da ceifa, para prestarmos conta do que fizemos e daquilo que deixamos de fazer. Tenho me esforçado para fazer o meu melhor, diante de muitas lutas, adversidades e desafios tenho me portado como aquele que nada é sem o seu Senhor. Pois sou completamente dependente daquele que me chamou e me enviou para praticar a visão do reino de Deus.
Durante dez anos não preocupei-me em escolher uma denominação para ajudar através do SOS MISSÕES e sim em ver qual era a vontade de Deus e a direção que devíamos tomar. Dessa forma muitos foram abençoados e alcançados por este projeto e pela visão que Deus nos deu.
E por esta visão tenho sofrido grandes ataques aonde muitas pedras são lançadas muitas das vezes como uma forma de ¨gratidão¨, mas nada disso me faz parar de caminhar e de sonhar em ver realizado os planos e os projetos que Deus confiou em minhas mãos. Nessas horas lembro-me de Estevão, que, enquanto as pedras lhe atingiam ele via a glória de Deus e nessa visão os céus se abriam e ele contemplava o unigênito filho de Deus sentado a direita do Pai.
Quero convidar você a interceder por este projeto, para que possamos prosseguir em realizar os sonhos de Deus na vida de muitos que ainda não foram alcançados pela palavra de Deus. Pessoas que ainda vivem sem saber que existe um Deus que é capaz de mudar a história de suas vidas.
Conto com você neste desafio de intercessão em prol dos projetos que estaremos realizando através do SOS MISSÕES. Juntos alcançaremos as nações para o Senhor, e teremos o que apresentar ao Senhor Jesus!
Fraternalmente em Cristo Jesus,
Pr. Júlio Cézar - Coordenador Geral do SOS MISSÕES

Gaucho na pampa

Gaucho na pampa

Da pampa ao litoral não ha nada igual...

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gineteada

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cavalo parceiro inseparável do gaucho

cavalo parceiro inseparável do gaucho

meu pago

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Tudo que se planta cresce....

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Sino das Ruinas de S.Miguel RS

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Ventos do avivamento

Sopra pelo quatro cantos do Rio Grande, o vento do Avivamento
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